terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Férias

Bom pessoal, pelo fato das férias, acabaram os posts. Mas como o Guto disse, vamos postando reportagens, matérias, artigos, curiosidades, poemas, piadas, crônicas, charges, letra de música, qualquer coisa! Não pode deixar o blog morrer. Haha
Isso vai desanimar os calouros ano que vem. Ah, calouros, fica aqui as boas vindas, e que aguardem o trote! hehe
Foi criada uma comunidade no orkut também, entrem ae: Unicuritiba - Jornalismo.

Abraço a todos. Feliz 2010 !



Thiago.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009

ALOE VERA PARA BEBER?

Por Brunno Brugnolo

Conhecida por muitos consumidores brasileiros por estar presente em diversos produtos cosméticos como hidradantes para a pele, xampus e condicionadores, a planta aloe vera (popularmente conhecida por babosa), agora também é suco!
A planta que é originária de regiões desérticas e que também existe em algumas zonas tropicais do globo, já possuia diversos fins medicinais na antiguidade. Povos egípcios, macedônios, gregos e orientais à utilizavam principalmente na pele para hidratação e curar queimaduras. Outro fator interessante é de agir contra problemas digestivos, amenizando a gastrite, por exemplo.
As propriedades curativas e nutritivas da planta são um grande atrativo para o consumo de seu suco, que há pouco tempo é comercializado no Brasil. O produto é importado e ainda tem um preço elevado, mas nada comparado quando chegou aqui há cerca de 4 anos. Em tempos de um consumismo cada vez mais voltado para a saúde, o suco de aloe vera é uma excelente opção natural. Em Curitiba o produto pode ser encontrado no Mercado Municipal, em uma de suas adegas e também em uma das novas lojas instaladas na área orgânica do mercado.

O Retorno do Rapé ( ? )

Por Fellipe Gaio

O Rapé, tabaco ou fumo em pó para cheirar, já foi um produto muito utilizado em Curitiba, até o início do século passado. É comercializado em diversos aromas (canela, cravo, caratinga, mentolado) e, ao inalar o fumo moído, é provocada a vontade de espirrar, sendo do espirro que vem o prazer relacionado ao uso do Rapé, uma vez que o espirro dá a sensação de relaxamento. O produto foi trazido novamente para Curitiba, em 1958, com a inauguração do Mercado Municipal e, até 1997, só era possível encontrá-lo nas tabacarias do local.
Apesar de ter sua real origem nas aldeias indígenas do Brasil, o Rapé foi descoberto pelos europeus na segunda viagem de Cristóvão Colombo (1493-1496), que o apresentou para o francês Jean Nicot (o mesmo da Nicotina!), passando a ser moda, entre os jovens, na França do século XVI, e espalhando-se pela Europa como uma alternativa saudável do cigarro, pois não contém Nicotina. Com o passar dos anos, o Rapé foi perdendo seu lugar para o charuto e, em seguida, para o cigarro.
Com a recente aprovação da lei que proíbe o cigarro em lugares fechados, é possível que o seu uso volte a se tornar moda entre os jovens de Curitiba. Em países da Europa, como a Dinamarca, a Suécia, a Romênia, a Noruega e a República Tcheca, é comum encontrar jovens em bares e baladas se utilizando do Rapé como substituto para a diversão e relaxamento dos fumantes.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009

As Delícias da feirinha do Largo

Por Rafael Giublin

A feira do largo é especialmente conhecida pela venda de artesanato, bijuteria, enfeites e outras coisas. Mas também tem como ponto forte o comércio de alimentos. De pastéis a bolinhos de bacalhau, se encontra de tudo o que há para fazer um lanche gostoso, além do ambiente gostoso e a beleza do centro de Curitiba.
A senhora Jucimara Campos, de 58 anos, vende seus pastéis a mais de 15 anos no Largo, e também nas feiras que ocorrem durante a semana nos bairros, mas afirma “a feirinha do Largo não é a de melhor negócio, a da Ucrânia vende melhor, mas com certeza a mais gostosa de passar o dia é daqui”. Para o bom apreciador de pastel, a barraquinha da Dona Jucimara é parada obrigatória.
Outra barraca tradicional que não pode ser esquecida é a do caldo de cana. Reginaldo Cunha vende seu caldo há 19 anos, tendo 17 de feira. “Tem coisa melhor que um caldo de cana com a família em um domingo ensolarado, em pleno centro?” questiona Cunha. Reginaldo também faz suas vendas no bairro do Juvevê durante a semana.
Depois de um pastel com caldo de cana, uma opção de doces é com a barraca de bolachas e confeites. Além da possibilidade de comer no local algo como uma “Nhá Benta” também é possível comprar doces para levar para casa. Uma boa pedida é o cookie de nozes com gotas de chocolate. Nessa barraca as vendas são feitas por quilo. “Nossas vendas são muito boas durante a feira, como da pra ver a barraca esta sempre cheia” diz a vendedora da barraca, Renata Cristina Lacerda.
Além dessas sugestões, existe uma infinidade de opções na feira. Comida típica baiana, comida portuguesa, aipim preparado de diversas maneiras, espetinho de carne, frango e coração, sanduíches etc.
Para quem não quer ficar parado no domingo, mesmo se não quiser fazer compras e apreciar o artesanato, a feirinha do largo é uma ótima opção para levar a família e apreciar a culinária típica das mais diversas regiões do mundo ou até mesmo para um lanche rápido.
terça-feira, 10 de novembro de 2009

Artesanatos Curiosos

A feira do Largo da Ordem possui artesanatos que são feitos com diversos materiais. Coisas que não se imagina são encontrados aqui. Muitos materias vem de fora do Estado para que se possa fazer arte. Mas, os artesanatos básicos também não ficam de fora, aliás são os preferidos das pessoas e querendo ou não é o tradicional que permanece.
Um curioso porta-retrato foi encontrado na barraca de Nilson Pinheiro, que trabalha na feira há 15 anos, ele diz "Minhas obras são feitas com pedra pomes que vem de Minas Gerais. Eu tenho uma idéia em minha mente, e começo esculpir, mas nunca sai como imaginei. Ficam melhores. A feira é o melhor ponto que eu tenho. Acredito também que os preços são bem acessíveis. São preços de feira."
Uma barraca de tricô, cuja dona é Isaura dos Reis Nascimento , possui boleros e casaquetos feitos de fitas, ela diz que é uma espécie própria para roupas. " Trabalho na feira há 20 anos e nunca tive outro ponto para comercializar meus produtos. Não tenho nenhuma ajudante, as criações são somente minhas, aprendi a tricotar quando era criança com minha mãe."
Garrafas de vidro, viram relógios. São molduradas ficando achatadas e coloca-se ponteiros e o mecanismo de um relógio para quê possa ficar idêntico à um. Marcadores de páginas feitos com madeira, também são encontrados, eles possuiem imagens de artistas famosos como Beatles, Marilyn Monroe, Chico Buarque e Caetano Veloso.
Estamos no mês de outubro, mas muitas barracas estão preparadas para o natal, até prendedores são enfeitados com papai Noel e bonecos de neve, deixando a feria com espírito natalino.
Todo domingo acontece a feira no Largo da Ordem e todos podem fazer uma visita para conferir os curiosos artesanatos que são expostos, assim também é uma maneira de valorizar os feirantes que expoem seu trabalho com carinho.

Rosane Cadena
quinta-feira, 5 de novembro de 2009

E os faltantes?

Bom, tirando o Rafael que me mandou um email com o material, cadê o restante das postagens?
quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Café de excremento?

Isso mesmo, as fezes de um bichinho é o responsável pelo café mais caro do mundo e pode ser apreciado, aqui mesmo no Mercado Municipal de Curitiba.





Em época de multiculturalização, em que as distâncias são curtas e as tradições se misturam, a tendência é que muitas bebidas exóticas se popularizem. É por isso que, com o tempo,as bebidas que eram desconhecidas viram moda. É o que acontece principalmente nas grandes cidades, em Curitiba, por exemplo, no Mercado Municipal é possível encontrar o Café Luwak Cooper que já não traz uma idéia de ser tão exótico para muita gente que freqüenta o lugar.

O Luwak – um mamífero parecido com o gambá – vive nas ilhas da Indonésia, como Sumatra e Java, e come as frutinhas das árvores de café arábicas. As sementes passam pelo sistema digestivo do bichinho e sofrem um processo de modificação parecido com o utilizado pela indústria cafeeira para remover a polpa do grão de café. Mas, além das enzimas digestivas, o processo envolve outras bactérias. Isso resulta em um café doce e suave. Ele solta nas fezes os grãos inteiros, que depois de torrados são vendidos e moídos na hora na cafeteria.

A xícara de café custa (R$ 20,00) no mercado, sendo considerado o mais caro do Mundo. O preço é justificado por ser um café realmente raro, mais não pense que isso intimide os fiéis apreciadores do sabor que sempre buscam dar aquela paradinha na cafeteria.


Dayane Oliveira
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