Crochês, sebos, acessórios para cozinha, crochês, sebos, acessórios para cozinha. Foi o tempo em que a Feira do Largo da ordem, contava com uma barraca com cada tipo de produto, hoje é possível encontrar barracas com o mesmo produto, uma perto da outra.
Dona Teresinha, dona de uma barraca de roupas para bebês, fala que para encontrar variedade de artesanatos, tem que ir ao final da feira, pois na parte mais movimentada, ficam pessoas ligadas a vereadores, deputados, os famosos “protegidos”, e com isso, vendem quase o mesmo tipo de produto, há também aqueles que vendem produtos industrializados, como, camisetas, tênis e bolsas, com isso descaracteriza a feira, pois ela é conhecida por sua variedade de produtos artesanais.
Segundo a coordenadora da Feira do Largo da Ordem, Marli Lessnau, a coordenação está trabalhando para diminuir a venda de produtos industrializados e de barracas com produtos iguais, próximas à outra, mas não é uma tarefa muito fácil, pois a feira conta com 1.300 barracas e é difícil de ter esse controle.
1 comentários:
Há uma certa confusão no texto. O leitor não sabe se o foco é a repetição (conforme o começo) ou se é a proteção a alguns donos de barracas (no meio). Se o foco for a repetição, que me parece ser o mais legal, faltam dados sobre isso. Quais os produtos mais repetidos? Há algo que só tenha uma barraca? Como esse povo lida com a concorrência? E a dona Terezinha (sobrenome?), como faz com os concorrentes? Ela investe em marketing, em novos produtos? Ela é a primeira a vender roupas para bebês ou já é uma concorrente da primeira pessoa que vendeu roupas para bebês?
Vamos complementar este material.
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